Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O crescimento acelerado da economia global tem impulsionado a construção de novos reatores de energia nuclear, apesar da resistência em torno da segurança dos empreendimentos. Porém, mesmo em um cenário favorável para o segmento, a conclusão da usina de Angra 3 (RJ) continua em um horizonte cinzento.
Segundo estimativas de mercado, o custo para concluir as obras do ativo da Eletronuclear – que começou a ser construído em 1984 – supera R$ 13 bilhões, além dos R$ 7 bilhões já consumidos. A subsidiária da Eletrobras procura agora um sócio para a conclusão da usina.
No entanto, para a especialista do setor regulatório do Siqueira Castro Advogados, Mariana Pessanha, o que atrapalha essa busca é a aprovação do projeto de lei (PL) de privatização da Eletrobras. Ela lembra que só depois deste processo a Eletronuclear será separada da holding. “Enquanto isso não acontecer, fica difícil a busca por um investidor.”
Fonte: DCI
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