Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Enterrar a rede que hoje é aérea tem sido um dos focos na discussão sobre o desordenamento dos postes, que hoje têm um emaranhado de fios, entre ocupação legal, clandestina e fiação sem uso. O tema foi debatido em workshop realizado na Fiesp. Nessa quarta-feira (18/7), representantes da prefeitura, da Eletropaulo, do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (Seesp) e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) se reuniram para tratar de soluções tecnológicas e padronização de procedimentos para a execução de projetos, obras e fiscalização. Também abordaram as necessidades de realização de planejamento integrado e compartilhamento da infraestrutura das redes aéreas e subterrâneas.
A Eletropaulo está investindo R$ 21,5 milhões na região da Vila Olímpia e R$ 29,4 milhões no entorno do Mercado Municipal em obras de enterramento da rede elétrica (redes subterrâneas). Na cidade de São Paulo, a distribuição de energia é feita por 968 quilômetros de rede subterrânea, 22.503 quilômetros de rede aérea e 872 quilômetros de linhas de subtransmissão.
A Eletropaulo tem projetos que envolvem o enterramento de redes na cidade de São Paulo e um de remoção de postes em região onde a rede já é enterrada. Contudo, a remoção dos postes depende da retirada dos ativos de terceiros que usam a infraestrutura, como operadoras de telecomunicações e empresas de internet que passam cabos.
Fonte: Convergência Digital
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