Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O secretario da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo comentou sobre o mercado, e o consumo da energia solar em Mato Grosso, e fez um panorama do que está sendo discutido no Brasil com relação a transição energética.
Tanto o mercado da energia solar, quanto outros que causam menos impacto ao meio ambiente. Conhecido como energia limpa, é um tema que tem cada vez mais ganhado espaço nos debates a respeito de economia, eficiência, além do impacto ambiental que elas causam na atmosfera. Com o objetivo de reduzir o aquecimento global e reduzir os custos para quem produz e consome.
Diante do forte apelo para que seja consumida, a energia solar tem tido um resultado econômico esperado no mercado, com boa adesão, além da expansão desse negócio, que tem impactado de diversas formas. E com isso uma preocupação toma conta no senário nacional por conta do consumo da energia elétrica que tem encarecido, e promete encarecer ainda mais, uma vez que a adesão ao sistema solar tende impactar severamente no consumo da população nos próximos anos. E cada vez menos a energia elétrica será usada pelas pessoas, o que a deixará cara cada vez mais, por conta da manutenção do sistema, segundo o secretário.
No ano de 2022, Mato Grosso fez uma previsão que deixaria de arrecadar cerca de R$ 265 milhões de reais em ICMS por não recolher o tributo da energia solar, até este ano de 2024. Um impacto previsto, e já calculado pelo governo. Mesmo assim tentou rever na justiça o recebimento do imposto.
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