Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Os leilões de energia existente A-1, A-2 e A-3 terminaram com preço médio de R$ 207, 81/MWh e preço marginal de R$ 214,9/MWh. O deságio geral chegou a 15,45% e a economia, de R$ 1,18 bilhão. O preço marginal ficou em R$ 214,9/MWh. A energia total é de 31,1 GWh, enquanto o montante geral ficou em R$ 6,4 bilhões. Foram 1.778,6 MW médios contratados. Os certames envolviam a comercialização da energia vinda de projetos existentes da fonte eólica, solar, hídrica e térmica.
No leilão A-1, com início de suprimento em janeiro de 2026, o preço de venda chegou a R$ 205,74/MWh. O deságio registrado é de 26,52%. O total transacionado é de 10,5 GWh, que equivalem a R$ 2,1 bilhões. Houve economia de R$ 781,1 milhões. Foram 600,4 MWmed. Dentre os vendedores, Atiaia, Auren e Eleia se destacaram. As distribuidoras da Enel em São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro foram as maiores compradoras do certame.
O leilão A-2 teve preço de venda médio de R$ 205,4/MWh, com deságio de 14,42%. O total transacionado é de R$ 2,27 bilhões, o mesmo que 11,07 GWh. Foram 631,4 MWmed. Houve economia de R$ 383,3 milhões. Engie, EDP e BTG Pactual foram os maiores vendedores. Maiores compradores foram Enel SP e CE, Amazonas Energia, Light e Celesc.
No A-3, o preço médio registrado ficou em R$ 212,88/ MWh, com R$ 2,04 bilhões transacionados em 9,5 GWh. O deságio do certame chegou a 0,99% e a economia, de R$ 20,3 milhões. Foram 546,8 MWmed. Enel Trading, Tradener e BTG Pactual se destacaram nos vendedores. Maiores compradores foram Enel SP e CE e CPFL Paulista.
O Sindenergia é uma importante voz para as empresas do setor de energia em Mato Grosso, promovendo o diálogo entre as empresas, o governo e a sociedade, com o objetivo de contribuir para o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental