Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
O III Fórum do Biogás, promovido pela Associação Brasileira de Biogás e Biometano (ABiogás) discutiu, na última semana, os diferentes usos do biogás e do biometano, a convergência entre as diferentes associações e entidades do setor e os impactos na sociedade civil brasileira.
Na avaliação do vice-presidente da ABiogás, Alessandro Gardermann, o segmento do biogás consolidada um mercado nacional forte e se projeta para o futuro uma indústria nacional para geração de energia.
“Temos importantes projetos de referencia para os diversos usos e modelos de negócio. Recentemente o Brasil inaugurou a maior termelétrica movida a biogás do país; já existe uma frota de carros que pode ser abastecida com biometano; e uma montadora já comercializa veículos pesados movidos a biometano. A indústria do biogás esta se estabelecendo e se mostra como uma commodity energética e ambiental.”
O debate contou ainda com o envolvimento de líderes de diversos segmentos como a consultoria Datagro; a União da Indústria de Cana de Açúcar (Única); a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegas); e a Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen).
Para o presidente da Datagro, Plínio Nastari, há uma clara sinergia entre o biogás e o setor sucroalcoleiro, que pode reduzir a pressão energética no Brasil.
“Pela dimensão, escala e natureza da produção e transporte da cana-de-açúcar no brasil, que ocorre num raio econômico de transporte curto, de 25 a 30 quilômetros, o aproveitamento mais direto e imediato para expansão de biogás e biometano no Brasil é através do setor canavieiro e sucroenergético”.
Fonte: Ambiente Energia
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