Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Em 10 de maio, o Reino Unido atingiu um novo recorde na geração de energia solar. No começo da tarde daquela quarta-feira, a produção de eletricidade solar chegou a 8,5 gigawatts (GW), segundo a Eletric Insights, um site que acompanha a produção de energia no Reino Unido. Em seu pico, a fonte de energia "verde" forneceu mais de 22% dos 38 GW que alimentavam a rede nacional britânica, com a energia solar superando por algumas horas a produção constante das usinas de energia nuclear do Reino Unido.
É um recorde que deverá ser superado logo, já que o Reino Unido, assim como outros países, gera cada vez mais energia a partir de fontes renováveis para atingir as metas relacionadas às mudanças climáticas. Em 2015, as fontes renováveis superaram o carvão e se tornaram a maior fonte de geração de energia instalada no mundo.
A contribuição cada vez maior das energias "limpas", em especial a eólica e a solar, para as redes de eletricidade, no entanto, traz o problema da imprevisibilidade e da intermitência dessas fontes.
Um dos problemas básicos das fontes renováveis é que seu fornecimento de energia é intermitente
A armazenagem ainda é uma parte bem pequena do mercado de energia, mas vem se desenvolvendo rapidamente tanto em pequena escala na esfera doméstica - onde os moradores podem usar baterias combinadas a painéis solares em seus telhados - quanto em escalas muito maiores, com a criação de "parques" de baterias projetados para equilibrar o fornecimento à rede elétrica.
Fonte: Valor Econômico
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