Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
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O Brasil prevê aumento de 41 gigawatts na capacidade instalada de geração de energia até 2026, com predomínio das usinas eólicas e solares, que deverão responder por quase 19 gigawatts no período, segundo o cenário do governo divulgado na sexta-feira (7).
O Plano Decenal de Expansão de Energia 2026, da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), prevê demanda por aportes de R$ 174,5 bilhões no período.
A perspectiva é que ao final do plano a participação das hidrelétricas, carro-chefe da geração no Brasil, caia para menos de 50% da matriz elétrica, ante pouco mais de 60% hoje.
Ainda assim, o plano prevê a contratação de 2,6 gigawatts em novas usinas hídricas, mas com a maior parte dessa capacidade estimada para entrar em operação apenas em 2026, último ano do novo plano.
As previsões consideram alta de 3,3% ao ano da carga de energia no País entre 2016 e 2021, que aceleraria para 3,7% entre 2021 e 2026. Entre 2016 e 2026, a expansão média seria de 3,5%.
Fonte: DCI
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