Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso
Sem estratégia, o governo deve ceder a novas pressões e prevê gastar R$ 290 milhões para pagar indenizações além de manter por dois anos salários dos trabalhadores que venham a ser demitidos após a venda das seis distribuidoras deficitárias da Eletrobras até o teto do INSS - R$ 5.645,81.
Além dessa oferta, há também promessas de atendimento de emendas apresentadas por aliados. Mas não há nada de concreto que garanta o cumprimento do compromisso assumido pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) na semana passada: votar a urgência no dia 19 e em plenário, hoje.
Ainda ontem, a meta mais realista era a de aprovar o projeto de lei (PL) 10.332/18 no Congresso antes de começar o recesso parlamentar, no dia 17 de julho. Entre líderes da base aliada, há a convicção de que a missão não será fácil. O Planalto trabalha com a ideia de aprovação para garantir o leilão das distribuidoras no dia 26 de julho, conforme publicado no edital.
É uma corrida contra o tempo e as adversidades porque até lá haverá a desmobilização dos parlamentares por conta da Copa do Mundo na Rússia, das festas juninas e da corrida eleitoral, com preparativos para convenções partidárias nos Estados.
Fonte: DCI
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